domingo, 17 de março de 2013

Bagre na praia em dia de resaca

Hoje não pretendia pescar, dado a chuvas e ventos deste final de semana, mas minha esposa decidiu levar o presente de minha cunhada que mora em Navegantes-SC e fomos para o litoral.
Dei um oi e Parabéns e minha esposa me levou até a praia de Piçarras.


Nenhuma alma viva na praia somente a minha

Estava ventando muito, frio, água muito turbulenta, mas minha audácia não parou por ai, não levei nenhuma isca, pretendia pescar com o que encontra-se na praia.
Mas estava tão forte as ondas que tive dificuldade de encontrar alguma coisa, comecei a pescaria com um búzios, alguns mariscos da areia e uma coitada de uma tatuíra.

Lado direito

Ventava tanto que estava muito difícil de reconhecer o peixe, só estava trocando isca e nada. Comecei a arremessar a favor do vento, o jeito foi arremessar de forma lateral a praia. As ondas batiam forte que chegava a traze o chumbo 100g para a margem da praia.

Cheguei por voltas das 16:30 e sabia que no máximo as 17:30 minha esposa me pegaria de volta. Mas estava mesmo difícil. Arremessei minha vara super cast menor (2m) e então arrebentei o arranque, isto por não perceber que estava laçado a ponta. Nem montei novamente a tralha, desmontei e deixei de lado. Desta forma me dediquei a outra vara, fiquei segurando ela apoiada no assistente (PVC).

Notei um telegrama e fisguei, finalmente alguém para me fazer companhia, pois não se via uma alma viva na praia. Um grande bagre cinza veio dar um olá, acho que até o peixe estava com frio, quando fui leva-lo para água parecia que tinha entrado em uma piscina térmica, não era a água que estava quente era eu mesmo que estava congelado.

Belo Bagre

Não demorou muito e minha esposa apareceu com as meninas para me pegar.
Grande pescaria.

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